sábado, 27 de junho de 2009

Não se deve escrever sobre sorrisos...

Escrever sobre sorrisos não me motiva. Não sei se é porque escrevo para aliviar o que me deprime, mas tenho certeza de que não sei escrever quando estou feliz.
Felicidade não me inspira. Preciso estar envolvida em algum problema, mesmo que seja criado por mim mesma para ter inspiração

Ps: Tenho reparado que o tamanho dos meus textos diminuiu.
Deve ser a preguiça de postar e a falta de acontecimentos felizes e tristes...

7 comentários:

  1. eu tava com saudades das suas postagens,gosto tanto delas (: E realmente,se for pra pensar bem,quando estamos tristes escrevemos melhor. Deve ser porque jogamos tudo o que sentimos pra ver no que dá. seila .

    não some nao (:

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  2. Hey :)
    Curiosidade talvez, mas gostei dos seus textos, hm nada a ver falar isso. Mas sobre esse em especial, eu também não consigo escrever quando estou feliz ou quando me sinto nervosa, ou simplesmente quando as coisas em minha volta ocorrem bem. Eu gosto de estar em sintonia comigo mesma, não que eu prefira a infelicidade, mas tenho paz e ao mesmo tempo me reconheço quando só sou eu e meus pequenos problemas. Compliquei tudo, mas eu me reecontro, sei lá e ai escrevo... então de alguma forma, te entendo :)
    Ah gostei do blog! haha

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  3. Pior que eu tava pensando nisso outro dia, é mais fácil escrever quando você está cpm algum problema, quando você está triste, escrever nessas ocasiões é meio que uma maneira de aliviar, mas quando se está feliz, puf, a inspiração vai embora! acontece =)
    Parabéns pelo blog! BjO!

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  4. Escrever quando estou triste tem pra mim a mesma finalidade de chorar no espelho:tentar encontrar toda a tristeza dentro de mim.Vasculhar até o fim.
    E os dois são aparentemente inúteis.
    Achei seu blog e fiquei com vontade comentar.Sei lá.hauhauahauahu

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  5. Eu sempre gostei muito de ler seu blog, e tudo o que você escreve. A única coisa que achei decepcionante sobre você foi a comunidade no seu perfil "devolvam o Nordeste para a África". Eu não sei se você falou isso como ironia ou alguma coisa, mas alguém que já escreveu um post com "estou cansada da apatia de São Paulo, de não falarem com você quando desce do elevador", e participa de algo assim, pode até ter uma boa auto-estima, mas seria bom repensar esses seus conceitos.
    Se você é tão diferente da massa e tem uma massa cincenta "desenvolvida", por que não procura conhecer o "desconhecido", ao invés de achar que o Nordeste é representado pelos que vão para São Paulo, ou por imagens de TV aberta. Não quero te julgar, e pode ser que isso tudo que estou falando seja besteira (porque foi só uma comunidade, e nem sei o que você pensa mesmo), mas eu fiquei um pouco "q" quando vi você em alguma coisa desse tipo. Mas você não está aqui para impressionar ninguém, né :) Vai ver tem mais conceito nisso que eu tô achando que é preconceito.

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  6. Eu juro que vou ler seus outros textos, mas agora estou só de passagem, sabe quando você entra num blog e só olha o layout e julga a partir daí pra favoritar e ler depois...
    Mas...então, acabei lendo esse título e tive que vir até aqui deixar um comentário meio solto.
    Escrever quando se está triste ou feliz; acho pessoal e tudo bem, apesar do problema de se tornar um vício, e de em minha mente aparecer como um corcel selvagem que eu não consigo domar, e logo não posso usar quando quero.
    O que realmente me pegou, e me fez postar isso que já está ficando muito grande, foi sua generalização com o não dever.
    Deve ser trauma meu, ou coisa assim, você pode me ignorar depois, mas...eu acho ela muito castrante.
    Acho que a tristeza transparece muito mais o interior que a felicidade e que a mesma precisa de muito mais vazão, porque você simplesmente vive a felicidade e tristeza tem que ser trabalhada, mas ainda assim felicidade pode ser explorada, construída e compartilhada. Por mais que se apague depois tem muita coisa por trás de um sorriso.
    Espero ter sido claro e não muito chato.

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